terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Um recomeço
Há algum tempo, ainda quando eu era concurseiro tive a ideia de abrir o Blog Poy Zé (nem sei porque escolhi esse nome) para compartilhar informações sobre estudo e divulgar material grátis, enfim, era mais uma ferramenta que eu imaginei ser interessante para todos que estavam no mesmo barco que eu.
Timidamente iniciei as postagens, coletei bom material que era compartilhado na net (fóruns do Orkut, PCI, Correioweb) e ainda disponibilizei parte dos 5GB de arquivos que eu tinha no meu computador (esqueminhas em PDF, resumões de Direito/Português/Informática), além de alguns "bizuários" (conjunto de dicas) que eu mesmo idealizava durante a preparação para os concursos em 2007/2008.
Pois bem, muitas pessoas me perguntavam sobre a finalidade do blog, afirmando que esse tipo de atitude era "dar munição ao adversário". Nunca pensei nisso pelo simples fato de acreditar que Deus dá à gente o que é de nosso mérito. Se Ele um dia julgasse que eu era merecedor de me qualificar num concurso, isso só dependeria das minhas forças; meu principal adversário era eu mesmo. Em sendo assim, não adiantava meus "adversários" terem o mesmo material que eu tinha, se não fossem merecedores e não tivessem a competência para passar na prova.
Então em 2008 eu passei no tão sonhado concurso da PRF e continuei a publicar o material para que todos pudessem ter acesso à informação como eu tive quando comecei a me preparar para concurso e não tinha um puto furado no bolso para comprar livros ou apostilas.
Ainda que com os altos e baixos nas publicações, eu recorrentemente vinha aqui deixar alguma coisa que fosse, nem que um pequeno texto, de modo a não deixar o Blog morrer. Eis que em 2010 veio o golpe de misericórdia: tive meu computador furtado de dentro da minha casa; para não fazer falsas acusações, prefiro dizer que por obra/encomenda de uma pobre alma que há de seguir seu caminho sem prejudicar mais pessoas do que já fez até hoje. Não vou detalhar esse triste, mas engrandecedor episódio da minha vida.
Tudo bem que parte dessa culpa é minha, inclusive por eu não ter backup desse conteúdo, puro amadorismo e aquela velha coisa de achar que só acontece com os outros.
Sem nenhum outro material para postar, desanimei de vez. Fiquei muito tempo sem publicar mais nada, praticamente não entrava nos fóruns e "larguei de mão" essa história.
Nessas idas e vindas da vida, muita coisa mudou de lá pra cá, minha vida melhorou e vaid e vento em popa e hoje retomei as publicações dirigidas a concurseiros, porém recomecei essa tarefa num novo blog, com um foco bastante diferente e aproveito para convidar os leitores a conhecerem o novo domínio: Dentro da Viatura
Agradeço às mais de 46.000 visualizações do Blog Poy Zé até o momento; isso foi e é muito importante para mim.
Abraços cordiais a todos os insistentes leitores que constantemente "desenterram" esse blog a fim de ver novidades.
Poy Zé
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Policial, anjo ou vilão?
Meu trabalho não é e nunca foi fácil. Meus amigos e familiares pensam que eu posso tomar um tiro, mas eu digo que é muito mais fácil eu ser atropelada em serviço ou bater a viatura do que tomar um tiro. Para minha felicidade, eu tenho um Deus maravilhoso que me protege e sempre me protegeu. Sim, eu já sofri acidentes no trabalho, foram três. Inclusive tenho um disco de titânio na minha coluna, mas Deus me livrou do pior.
A minha amada Polícia combate muitos crimes e é formada por muitas pessoas de boa vontade, tanto na área fim (a pista) quanto na área meio (a administração). Claro, como em todo lugar, também existem os preguiçosos, os vagabundos e os pilantras. Felizmente, muitos já foram expulsos da minha polícia e hoje podem pensar melhor no que fizeram. Injustiças também já aconteceram, como acontece em qualquer lugar.
Mesmo combatendo muitos crimes e evitando que toneladas de drogas e muitas armas e munições cheguem às mãos de traficantes todos os dias, o maior trabalho da minha polícia é salvar e proteger vidas. Milhares de colegas meus assumem seus plantões em várias rodovias do Brasil todos os dias. Muitos gostam mais de combater a criminalidade e apreender drogas, pois se sentem mais policiais assim, mas infelizmente passamos muitas horas trabalhando em atendimento de acidentes que poderiam ter sido evitados se o motorista brasileiro (generalizando) tivesse o mínimo de educação, bom senso e respeito às leis de trânsito.
Vocês podem estar pensado, “mas como um policial rodoviário federal salva uma vida?” e eu te respondo: nós salvamos vidas quando multamos! Infelizmente, nossa sociedade é movida pelo medo do castigo e da consequência, e não pelo desejo de fazer o certo, que é cumprir as leis de trânsito. Ora, se um motorista inconsequente vê uma viatura da PRF, ele não vai ultrapassar pela faixa contínua nem trafegar pelo acostamento, porque a multa é cara e dói no bolsinho dele. Mas veja bem, não somos deuses nem temos a pretensão de sermos, e somente Deus consegue estar em vários lugares ao mesmo tempo. O que isso significa? Significa que enquanto uma equipe nossa está atendendo um acidente e outra está encaminhando um motorista bêbado para a delegacia, nosso trecho está “entregue às moscas” porque nunca haverá efetivo suficiente de policiais nas nossas rodovias!
Nosso maior problema não são os assaltantes, traficantes, homicidas, etc. Eles também são um grave problema, mas o nosso pior problema, o nosso calcanhar de Aquiles, é o famoso “cidadão”. Esse é o pior de todos! Cheio de direitos, mas sem nenhum dever, o “cidadão” pensa que pode beber e dirigir porque algum “adevogado” falou pra ele que ele não precisa “produzir provas contra si mesmo”, logo, não precisa soprar o bafômetro! E o pior de tudo é que nossos “ilustres” legisladores, que com certeza nunca perderam um ente querido no trânsito, aprovam leis cada vez mais frouxas para garantir o tão “precioso” direito do cidadão de não produzir provas contra si mesmo. Isso faz com que outros cidadãos percam direitos muito mais importantes, inclusive o direito à vida!
Nós, policiais, ficamos de mãos atadas face a toda a burocracia da nossa máquina estatal e toda a frouxidão de nossas leis. Sem falar que enquanto isso, estamos sendo observados, filmados e fotografados como animais em um zoológico. Sequer podemos ter algum vislumbre de sentimento, revolta e opinião. Imagine uma viatura paradinha no acostamento de uma rodovia atendendo um acidente e um caminhoneiro bêbado passa correndo com sua carreta, não consegue frear e o policial tem que se jogar no mato pra não ser atropelado. Quando o policial tem a sorte de sair ileso, ele não vai falar palavras doces para esse caminhoneiro. Sim, nós ficamos com raiva, também temos esses sentimentos “mesquinhos”. O policial que quase perdeu a vida, de repente é filmado e vai parar em algum jornal sensasionalista porque ofendeu os “direitos humanos” de um pobre motorista, um “cidadão de bem”, que não mata nem rouba por aí. Os papéis se invertem e o vilão da história passa a ser o mocinho, enquanto a verdadeira
vítima passa a ser o vilão.
Alguns policiais não têm a mesma sorte desses que levantam furiosos. Eles morrem. Suas famílias passam então a brigar na justiça por uma punição justa que nunca acontece. Algumas pessoas ainda pensam: “Ah, era só um policial, ele é pago pra correr riscos!” Nossa sociedade é tão hipócrita... quando querem barbarizar no trânsito, querem a viatura longe, mas se eles batem na mureta com o brinquedinho que eles usam pra correr, querem uma viatura ali, pra ontem! Nossa sociedade é tão hipócrita que nos chama de corruptos, mas na hora de tomar a multa já vão abrindo a carteira pra tentar nos subordar e depois ficam dando piti quando são presos por isso, chamam o “adevogado”, esperneiam, porque no fundo no fundo, amam os corruptos que aceitam uma “oncinha” e deixam eles ir embora.
Nosso maior vilão é aquele pai de família que vai viajar no feriadão, cheio de pressa e faz uma ultrapassagem mal feita porque não tem paciência nenhuma de esperar. Um segundo de decisão e uma vida inteira de arrependimento pela frente. Nosso maior vilão é aquele filhinho de papai (pode ser filhinho de deputado, de juiz, de banqueiro, de dono de emissora de televisão) que quando é abordado com seu cigarrinho de maconha no carro, liga logo pro papai que tenta tirar ele de mais um “probleminha”.
Também temos como inimigo ou amigo, dependendo das circusntâncias, a imprensa, que após um feriadão prolongado com muitas mortes no trânsito, vêm nos perguntar “mas o que houve?”. Ora, vá perguntar para seus leitores ou telespectadores o que houve! A maioria deles tem carro e viajou no feriadão. Boa parte dos acidentes foram causados por eles. Experimenta parar de hipocrisia e sensasionalismo e conta pra seus clientes, sua fonte de renda, que a culpa é deles!
O egoísmo tem sido nosso maior vilão. O motorista brasileiro é como uma criança mimada que acha que pode tudo, e que tudo tem que ser dele. O resto, ah...o resto que se dane! O anonimato que algumas pessoas adquirem dentro de seus possantes carros os deixam à vontade para descontar todas as suas frustrações e complexos. Eu, que achei que ia “mudar o mundo” quando entrei na polícia, hoje estou cansada, sem paciência. Nós, policiais, não vamos conseguir nada sozinhos. Enquanto a sociedade achar que somos seus “empregadinhos”, que somos inconvenientes na hora da multa, mas necessários quando são assaltados ou batem seus lindos carrinhos, não teremos forças para mudar nada. Não estou com isso, tirando nossa responsabilidade sobre a questão dos acidentes, mas afirmo novamente, sozinhos, não vamos conseguir!
Você, que hoje critica a polícia, preste atenção no que você está fazendo. Você que dirige em alta velocidade e atropela alguém, é um assassino sim. Você que bebe e dirije, também é um criminoso. Você que fuma teu “inocente” cigarrinho de maconha, financia o tráfico sim. Não vem com teu papinho cabeça de que é apenas um “usuário” porque pessoas morrem todos os dias por causa do teu uso “recreativo” de drogas.
Cidadão, antes da falar mal da polícia, pense no que VOCÊ está fazendo pela tua sociedade. Nem tudo o que você faz é tão inocente assim. Acorda e para de viver no teu mundinho egoísta. Assuma tuas responsabilidades e teus deveres antes de querer pensar em cobrar teus direitos. Seja homem suficiente, seja mulher suficiente. Dê educação para teus filhos, que amanhã estarão dirigindo por aí. Não jogue o peso da tua culpa em cima das costas de policiais que estão cada vez mais limitados pela legislação.
Autor: Letícia Zacca
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Essa é a Polícia Rodoviária Federal P.R.F.
Espero que gostem e se animem cada vez mais com a carreira policial, que é viciante!
terça-feira, 14 de junho de 2011
Ministro garante aumento do efetivo da PRF e PF
terça-feira, 15 de março de 2011
Bafômetro é suficiente para atestar embriaguez ao volante, diz STJ
O STJ (Superior Tribunal de Justiça), em decisão unânime, negou pedido de habeas corpus para um motorista do Rio Grande do Sul que foi preso em flagrante em 2009 por dirigir embriagado. De acordo com a decisão, o bafômetro é suficiente para comprovar a embriaguez do motorista, pois não está expressa na legislação a exigência do exame de sangue nesses casos.
OPINIÃO: Como punir o crime de embriaguez ao volante?
A defesa do réu alegou no recurso que a decisão de primeira instância, que rejeitou a denúncia por falta de materialidade, estaria de acordo com as normas do direito criminal e que não haveria comprovação nítida do delito. Afirmou ainda que o bafômetro não seria meio válido para comprovar a concentração do álcool no sangue, de acordo com o artigo 306 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro). Com isso, pediu a rejeição da denúncia e o trancamento da ação penal.
Em seu voto, o desembargador Celso Limongi, da 6ª Turma, considerou que o bafômetro é suficiente para aferir a concentração de álcool. De acordo com o relator, o artigo 306 do CTB não exige expressamente o exame toxicológico de sangue para comprovar a embriaguez do condutor do veículo.
No caso específico, a concentração medida pelo aparelho seria de 1,22 miligramas de álcool por litro de ar expelido dos pulmões, quando o máximo admitido seria de 0,3 miligramas por litro, conforme regulamentação do Decreto 6.488/2008.
O relator apontou também que a Lei 11.705/2008 introduziu no CTB exigência de quantidade mínima de álcool no sangue para configura do delito. “É desnecessária a demonstração da efetiva potencialidade lesiva da conduta do paciente”, observou Limongi, “sendo suficiente a comprovação de que houve a condução do veículo por motorista sobre a influência de álcool acima do limite permitido”. O desembargador destacou que essa é a jurisprudência estabelecida do STJ e, diante dessas considerações, negou o habeas corpus.
Decisões anteriores
Em primeira instância, a denúncia foi rejeitada por falta de materialidade. O juiz entendeu que seria necessária a realização de exames clínicos, o que não ocorreu. Portanto, não haveria margem para a interpretação do juiz na matéria e o réu deveria ser liberado.
O MP (Ministério Público), porém, apelou ao TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul), que decidiu que a comprovação da concentração pelo etilômetro, conhecido popularmente como bafômetro, seria suficiente para comprovar a quantidade de álcool na corrente sanguínea. A decisão TJ gaúcho determinou o regular processamento da ação contra o motorista.
A defesa do motorista recorreu e impetrou habeas corpus no STJ em favor de motorista. Ele foi denunciado pelo crime descrito no artigo 306 do CTB – conduzir veículo com concentração de álcool no sangue em valor superior a 0,6 gramas por litro ou sob influência de outra substância psicoativa.
Fonte: Última Instância - UOL
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PRF: A banalidade da violência no trânsito e os discursos pós-morte
Aceitar que a violência possa ser um fato normal é uma tentativa de diluir o terror que ela provoca, de se submeter aos seus efeitos. A barbárie e o terror se manifestam de várias formas. Uma delas é forma como são apresentados os fatos.
Uma série de justificativas infundadas e espetaculares que impossibilitam a capacidade de apreensão e de reflexão sobre os acontecimentos é o dado concreto do discurso que banaliza a violência. A cada feriado prolongado cria-se uma expectativa sobre os acidentes de trânsito nas rodovias federais.
O carnaval de 2011 foi o período mais violento nas rodovias brasileiras desde a existência da Polícia Rodoviária Federal, criada há 83 anos. Foram ceifadas as vidas de 213 pessoas que morreram nos locais dos acidentes.
Segundo estudos do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – mais dois terços de pessoas feridas perdem a vida nos trintas dias subseqüentes ao acidente. Isso quer dizer que as rodovias federais brasileiras produzirão 358 mortes no Carnaval de 2011. Mais de 2.000 pessoas feridas terão que conviver com seqüelas físicas e psicológicas decorrentes dos acidentes de trânsito nas rodovias federais durante o Carnaval de 2011.
Há alguns anos, o sistema sindical da Polícia Rodoviária Federal vem denunciando esse quadro de tragédias e de mortes que ocorre nas rodovias federais brasileiras. A vida na estrada nada significa para as autoridades responsáveis pela segurança nas estradas. Importa, sim, é ter uma boa “justificativa” para a morte. Não é de hoje que a administração da Polícia Rodoviária Federal “comemora” as tragédias rodoviárias. Ali, Fala-se em centenas de mortes com um indisfarçável sorriso no rosto, pois morte na estrada significa indicador econômico positivo. Por vários anos as justificativas apresentadas convenceram parte da imprensa e da sociedade de que a culpa é sempre do condutor ou, então, da agenda positiva do Governo – economia em expansão; estradas melhores; combustível mais barato, mais viagens.
Existe um mínimo de verdade nessas argumentações, mas, 99% das justificativas não passam de mera retórica. Como pode o crescimento da economia de um País justificar milhares de mortes. A prova disso é que uma possível redução das mortes em decorrência dos acidentes rodoviários jamais seria anunciada como indicador de queda dos índices econômicos.
Nesse Carnaval de 2011, um dos coordenadores da Operação Carnaval da Polícia Rodoviária Federal admitiu que nos próximos anos a quantidade de mortes nas rodovias serão mais “significativas” em razão do aumento da frota de veículos. O que significa a vida para quem a morte é “significativa”? Um outro coordenador da PRF declarou que o número de mortes no carnaval foi elevado, todavia, “apreendemos uma tonelada de cocaína”. Quantas vidas valem uma tonelada de cocaína apreendida? Esse é o discurso que banaliza a violência no trânsito. Discurso produzido por aqueles que deveriam planejar e conduzir ações no sentido de reduzir os acidentes e as mortes.
Mas não importam as mortes e as lesões. Importa o discurso pós-morte. Mesmo que a entrevista seja dada ao lado de um helicóptero policial “cenográfico” que, há mais de ano de sua aquisição, não sai do chão para salvar vidas ou prevenir acidentes.
O que falta, na verdade, aos responsáveis pela segurança no trânsito nas rodovias federais é a capacidade de ação proativa, de planejamento e de fiscalização. Por isso, produzem o discurso pós-morte para banalizar a violência no trânsito de hoje e dos próximos anos.
Quantas pessoas morrerão na Semana Santa? Não se sabe. Depende de alguns fatores que se evidenciarão na ocasião de produzir o discurso pós-morte.
De todo modo, as desculpas espetaculares e cenográficas já estão sendo cuidadas. O discurso irresponsável pode ser tão violento quanto a própria morte.
Autor: José Nivaldino Rodrigues em SinPRF-DF
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Resumão de Direito Civil
1. Das Pessoas
2. Dos Bens
3. Do Bem de Família
4. Ato Jurídico
5. Direitos Reais e Pessoais
6. Direitos das Obrigações
7. Contratos: Conceitos, Classificação e Espécies
8. Da Responsabilidade Civil
9. Do Casamento
10. Do Concubinato
11. Filiação
12. Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90)
13. Direito das Sucessões
Autor: Alexandre José Granzotto
Formato: PDF
Tamanho de arquivo: 560Kb
Páginas: 79
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Apostila Administração de Recursos Humanos
- CONCEITO
- IMPORTÂNCIA PARA AS EMPRESAS
- INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE
AS PESSOAS E AS ORGANIZAÇÕES
- OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS X INDIVIDUAIS
- RECIPROCIDADE ENTRE INDIVÍDUO E ORGANIZAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
- A COMPLEXIBILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES
- A COMPLEXIBILIDADE DAS PESSOAS
ADMINISTRAÇÃO DE RELACIONAMENTOS
MOTIVAÇÃO
- CONCEITO
- CICLO MOTIVACIONAL
- NECESSIDADE HUMANA
- MOTIVAÇÃO E A TEORIA ADMINISTRATIVA
- MOTIVAÇÃO E TRABALHO
- LIDERANÇA E PRINCÍPIOS DE MOTIVAÇÃO NO TRABALHO
COMUNICAÇÃO
- IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO
- PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
- BARREIRAS À COMUNICAÇÃO
EMPOWERMENT
- MUDANÇA DO ESTILO DE GERENCIAMENTO
- CONDIÇÕES PARA O EMPOWERMENT
- NUNCA INVISTA DE EMPOWERMENT PESSOAS QUE:
- QUANDO ERROS SÃO PERMITIDOS
- DESENVOLVENDO A CONFIANÇA
LIDERANÇA SITUACIONAL
- DEFINIÇÃO
- LIDERANÇA SITUACIONAL
- ESTILOS DE LIDERANÇA
- EFICÁCIA DOS ESTILOS
- CONCEITO DE MATURIDADE
Páginas: 19
Formato: PDF
Tamanho de arquivo: 145KB
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Apostila de Direitos Humanos
- Declaração Universal Dos Direitos Humanos;
- Convenção Americana Sobre Direitos Humanos (Pacto de San José);
- Princípios Básicos sobre a Utilização da Força e de Armas de Fogo pelos Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei;
- Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos;
- Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e
- Código de Conduta para os Encarregados da Aplicação da Lei (Policiais).
Páginas: 45
Formato: PDF
Tamanho de arquivo: 144KB
* Para baixar o documento clique aqui. (Link retificado em 10/01/2011)
OBS: esse material pode ser repassado, desde que citada a fonte.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Concurso Banco do Brasil 2011_APOSTILA
Legislação:
- Lei n.º 8.078/90> Código de Defesa do Consumidor;
- Resolução CMN n.º 3.694;
- Código de Defesa do Consumidor Bancário;
- Lei nº 10.048/00;
- Lei nº 10.098/00;
- Decreto nº 5.296/04;
- Decreto Lei nº 6523 - Regulamenta a Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990, para fixar normas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor - SAC.
- Resolução CMN nº 3849 de 25/03/10 - Dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
A parte do conteúdo a seguir será tratada numa próxima postagem:
- Marketing em empresas de serviços.
- Satisfação, valor e retenção de clientes.
- Como lidar com a concorrência.
- Propaganda e promoção.
- Venda.
- Telemarketing.
- Etiqueta empresarial: comportamento, aparência, cuidados no atendimento pessoal e telefônico.
Formato: PDF
Tamanho: 447 Kb
Páginas: 70
Autor: compilado por P.R.Foxxx
Concurso Banco do Brasil 2011
O salário é de R$ 1.280,10, mais gratificação semestral de 25%.
A convocação dos aprovados respeita a demanda da instituição financeira.
O Banco do Brasil lançou edital de concurso público para formação de cadastro de reserva para o cargo de escriturário, que exige nível médio completo (veja aqui o edital).
O concurso abrange 48 cidades dos estados do Acre, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Sergipe. O salário é de R$ 1.280,10, mais gratificação semestral de 25%, paga mensalmente. A jornada de trabalho é de 30 horas semanais.
A convocação dos aprovados respeita a demanda da instituição financeira e também o prazo de validade do concurso, que é de um ano, prorrogável por igual período.
O edital informa que ficam asseguradas as admissões, conforme necessidade de provimento, dos candidatos classificados nas seleções 2007/002, 2008/002 e 2009/001, até o término de suas vigências (12/09/2011, 20/06/2012 e 16/07/2011, respectivamente).
Do total de vagas que vierem a ser oferecidas durante o prazo de validade da seleção externa, 5% serão reservadas às pessoas com deficiência.
As inscrições devem ser feitas de 11 de janeiro a 7 de fevereiro pelo site www.concursosfcc.com.br ou em postos de inscrição listados no edital, em dias úteis, das 9 às 12h e das 13h às 17h. A taxa é de R$ 40.
A aplicação das provas objetivas está prevista para o dia 20 de março. As provas serão aplicadas nas cidades de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Tarauacá (no Acre), Macapá (no Amapá), São Luís, Pinheiro, Bacabal, Imperatriz, Balsas, Presidente Dutra, Caxias, Chapadinha (no Maranhão), Alta Floresta, Barra do Garças, Cuiabá, Cáceres, Juína, Rondonópolis, São Félix do Araguaia, Sinop, Tangará da Serra (em Mato Grosso), Recife, Goiana, Jaboatão dos Guararapes, Vitória de Santo Antão, Santa Cruz do Capibaribe, Caruaru, Garanhuns, Palmares, Serra Talhada, Petrolina (em Pernambuco), Parnaíba, Teresina, Picos, Floriano (no Piauí), Natal, Mossoró (no Rio Grande do Norte), Porto Velho, Ji-Paraná, Vilhena (em Rondônia), Boa Vista, Rorainópolis (em Roraima), Aracaju, Estância, Nossa Senhora da Glória, Itabaiana, Lagarto e Capela (em Sergipe).
Na segunda-feira (4) o Banco do Brasil lançou outro concurso para os estados de Alagoas, Amazonas, Ceará, Paraíba e Paraná. As inscrições se encerram no dia 10. A organizadora também é a Fundação Carlos Chagas.
Fonte: g1.globo.comquinta-feira, 17 de junho de 2010
Operação Gralha Azul_PR Brasil 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
Retomada das postagens_Junho
Primeiramente gostaria de pedir desculpas aos leitores do Blog mais uma vez pela minha ausência devido a participação em Operação.
Estou de retorno ao meu estado de lotação e devo retomar as postagens de material o quanto antes possível para que o Blog não fique defasado e para que os leitores sempre tenham a satisfação de entrar e ver material novo disponível.
Conto com a compreensão de todos.
Abraços e bons estudos.
P.R.FoxXx
sexta-feira, 12 de março de 2010
HD com vídeo-aulas: Operadores do Direito
---> Senha do HD da comunidade: DIREITO
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